Carinhosamente chamadas de "mães com açúcar”, as avós são muito importantes na vida familiar, não é? As avós da Donatella são assim. Fundamentais. E todo esse amor que elas dedicam aos nossos filhos retorna com ainda mais força. Quer saber como? Uma pesquisa recente revela que mulheres que se tornam avós vivem mais. Um viva então para a dona Luzdalva e para a dona Florilda e para todas as outras vovós mundo afora.

De acordo com a pesquisa realizada na Alemanha com 500 pessoas entre 70 e 103 anos de idade, ser avó e ajudar nos cuidados da família traz longevidade.

Para chegar à conclusão, os voluntários foram acompanhados ao longo de 19 anos, e os estudiosos compararam a taxa de mortalidade de avós que ajudavam a criar os netos com a de mulheres que não tinham netos ou não mantinham contato com eles.

Foi observado, então, que ter netos e ajudar na criação poderia reduzir em até 37% o risco de mortalidade. Entre os idosos que não tinham netos, mas ajudavam os filhos, mesmo crescidos, as expectativas de vida também se elevavam.

Segundo os pesquisadores, o convívio e o cuidado com a família contribuem para que os idosos se mantenham física e psicologicamente ocupados, responsáveis e comprometidos, conferindo maior qualidade de vida à Terceira Idade. É muito amor envolvido, e amor sempre se reverte em vida plena, não é? 

Aqui a dona Luzdalva, minha mãe querida, em dois momentos: mimando minha filha, já uma avó muito carinhosa, e comigo bebê, vivenciando a maternidade.